Esquecendo os aspectos biológicos
inerentes ao seu significado, a palavra evolução indica um movimento
progressivo, uma perspectiva de modificação ao longo do tempo. E assim estamos,
ao menos, a maior parte de nós. Há ainda
aqueles resistentes (e tolos), que acreditam que ninguém se modifica ou mesmo os que erroneamente se negam a buscar o crescimento.
Quando falo em mudança, não me
refiro ao acúmulo de conhecimento, que notadamente nos torna
mais inteligentes, mas à somatória de vivências, ao encontro e a troca de
experiências com aqueles com os quais convivemos, aos estímulos que recebemos
do meio ou dos lugares que conhecemos. Esses múltiplos
fatores nos moldam durante toda a nossa existência e dão sentido a ela.
Mas, afinal, há algo imutável? Sim. Carregamos as características da nossa personalidade, que não são maleáveis, e dificilmente abandonamos os nossos princípios mais arraigados, embora novos valores sejam adquiridos, desde que não sejam conflitantes com nossas crenças. Chamo essa combinação de elementos (personalidade + princípios) de essência. É ela que nos diferencia em meio a um grupo de tantos outros. Ela é que se adapta às transformações, conservando a nossa identidade.
Mas, afinal, há algo imutável? Sim. Carregamos as características da nossa personalidade, que não são maleáveis, e dificilmente abandonamos os nossos princípios mais arraigados, embora novos valores sejam adquiridos, desde que não sejam conflitantes com nossas crenças. Chamo essa combinação de elementos (personalidade + princípios) de essência. É ela que nos diferencia em meio a um grupo de tantos outros. Ela é que se adapta às transformações, conservando a nossa identidade.
Assim, somos os mesmos e ao mesmo
tempo diferentes...