segunda-feira, 30 de junho de 2008

The Miniature Earth



A reflexão vem de diversas maneiras e esse vídeo é uma delas. Vale a pena assisti-lo.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Abaixando a Máquina - Ética e Dor no Fotojornalismo Carioca



Qualidade técnica e sensibilidade se misturam para contar como é o duro cotidiano dos fotógrafos dos principais jornais cariocas. Além disso, no documentário, também são discutidas questões éticas que envolvem a profissão. A identificação para quem trabalha na área é instantânea. A simpatia e o reconhecimento do trabalho daqueles que já viram esses profissionais atuando também. Assistam! :)

terça-feira, 24 de junho de 2008

Rótulos: mulheres em conserva


Pesquisando informações para um trabalho da pós-graduação, li um texto intrigante que dizia que as mulheres de ALFA iriam “dominar” o mundo do consumo. Mas quem são as mulheres de ALFA? É incrível como o ser humano adora rótulos. Esse é apenas mais um e designa a mulher na casa dos 40 anos. Antes dos trinta, as balzaquianas eram apenas mulheres. Acima dos 40 elas são ALFAS, mas também podem ser “new age women”, essas, podem estar com 50, 60...

Ao que parece, ao menos de acordo com o que se lê por aí, é que quanto mais a idade avança, as mulheres se tornam mais confiantes. Seria um mito? A verdade é que as mulheres são muito cobradas e essa confiança tão alarmada vem acompanhada pelo medo. Sim, envelhecer dá medo, e esse pavor perturba quase 100% da ala feminina. Quem já não ouviu falar da crise dos 30? Uma amiga, que acabara de completar 25, já brincava dizendo que estava passando por uma crise: a crise dos cinco antes dos 30. Uma maneira humorada para criticar o receio de muitas em chegarem lá. Mas porque esse “lá” é tão temido? Mais uma vez: cobrança.

Dizem que mulheres podem ser muito competitivas. Fazendo-se uma análise fria, podemos dizer que é verdade. Dizem que mulheres não se vestem para elas mesmas ou para os homens, mas sim para “as outras”, reflexo dessa mesma competição. Existem exceções, é claro, mas sou obrigada a dizer que muitas fazem isso. Esse comportamento faz parte de uma visão machista que a própria mulher tem arraigada. Influência dos pais, dos amigos, da sociedade, da mídia. É quase uma maneira unânime de enxergar o mundo.

A mulher é cobrada desde cedo. Tem que ser a mais bonita, a mais gostosa, a mais inteligente, a mais competente, a melhor namorada, a melhor profissional, a melhor esposa, a melhor mãe. Todos nós, sejamos homens ou mulheres, queremos ser os melhores, não é? Até aí tudo bem. Mas a maneira mais cruel de perceber o pensamento machista é que as mulheres precisam ser sempre jovens. Para isso, muitas se agridem e apelam para cirurgias plásticas das mais diversas.

Essa “pressão” um tanto sutil, por mais paradoxal que seja também é agressiva. São capas de revistas, propagandas, programas de TV, matérias em jornais... Todos enaltecem a juventude feminina e muitas vezes encaram a mulher como mero objeto. Já repararam que todas as revistas, mesmo as feitas exclusivamente para mulheres, têm esses arquétipos na capa? Uma vez resolvi fazer uma rápida pesquisa. De todas as revistas que vi nas bancas, com exceção das que comercializam o nu masculino, apenas uma tinha um homem na capa: a Men’s health. Ironicamente, ela é feita para homens. Depois de um turbilhão de propagandas subliminares e a influência do ambiente (seja familiar, no trabalho, etc), a mulher acaba se rendendo a essa pressão, às vezes, sem nem mesmo perceber.

Não estou defendendo que a mulher seja descuidada com a aparência, não queira se arrumar, ser bela e até mesmo querer ter um corpo ou rosto jovem. Estar bem consigo mesma, faz bem para alma. O que não consigo aceitar é que ela envelheça com neuroses, que a beleza esteja acima de tudo, que tenha uma visão estreita da realidade e que ela se deprecie só pelo ridículo motivo de ter atingido 40 anos, resumindo sua vida a ser uma voraz consumidora de cremes. A vida não pode ficar presa diante do espelho, vazia e sem sentido. Quanto a mim, valendo-me dos rótulos já conhecidos, sou quase uma balzaquiana, como todas as mulheres, também quero estar sempre bonita, mas busco o equilíbrio nessa equação e espero, principalmente, chegar à “fase ALFA” feliz.

terça-feira, 17 de junho de 2008

Olhar


Tomei conhecimento deste texto numa aula de Jornalismo de Políticas Públicas Sociais. Ele foi levado pelo coordenador da Viração (Ong), Paulo Lima, para que nós refletíssemos. Compartilho, agora, estas palavras com vocês.
Vista Cansada

*Otto Lara Resende
Acho que foi o Hemingway quem disse que olhava cada coisa à sua volta como se a visse pela última vez. Pela última ou pela primeira vez? Pela primeira vez foi outro escritor quem disse. Essa idéia de olhar pela última vez tem algo de deprimente. Olhar de despedida, de quem não crê que a vida continua, não admira que o Hemingway tenha acabado como acabou.
Se eu morrer, morre comigo um certo modo de ver, disse o poeta. Um poeta é só isto: um certo modo de ver. O diabo é que, de tanto ver, a gente banaliza o olhar. Vê não-vendo. Experimente ver pela primeira vez o que você vê todo dia, sem ver. Parece fácil, mas não é. O que nos cerca, o que nos é familiar, já não desperta curiosidade. O campo visual da nossa rotina é como um vazio.

Você sai todo dia, por exemplo, pela mesma porta. Se alguém lhe perguntar o que é que você vê no seu caminho, você não sabe. De tanto ver, você não vê. Sei de um profissional que passou 32 anos a fio pelo mesmo hall do prédio do seu escritório. Lá estava sempre, pontualíssimo, o mesmo porteiro. Dava-lhe bom-dia e às vezes lhe passava um recado ou uma correspondência. Um dia o porteiro cometeu a descortesia de falecer.

Como era ele? Sua cara? Sua voz? Como se vestia? Não fazia a mínima idéia. Em 32 anos, nunca o viu. Para ser notado, o porteiro teve que morrer. Se um dia no seu lugar estivesse uma girafa, cumprindo o rito, pode ser também que ninguém desse por sua ausência. O hábito suja os olhos e lhes baixa a voltagem. Mas há sempre o que ver. Gente, coisas, bichos. E vemos? Não, não vemos.

Uma criança vê o que o adulto não vê. Tem olhos atentos e limpos para o espetáculo do mundo. O poeta é capaz de ver pela primeira vez o que, de fato, ninguém vê. Há pai que nunca viu o próprio filho. Marido que nunca viu a própria mulher, isso existe às pampas. Nossos olhos se gastam no dia-a-dia, opacos. É por aí que se instala no coração o monstro da indiferença.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Balanço: um ano ano em ritmo Bossa Nova


Há um ditado que diz que não temos controle sobre o nosso destino. Em parte é verdade. Muitas vezes parece que perdemos o domínio de nossas vidas, simplesmente porque as oportunidades surgem numa velocidade surpreendente. Parece um tanto redundante e confuso, mas somos escolhidos constantemente para fazer escolhas e nosso destino acaba sendo conseqüência de tudo que optamos realizar. É a ação do livre-arbítrio.

Simpatizo com os existencialistas como Sartre que destaca a liberdade individual, a responsabilidade e a subjetividade do ser humano. Para ele, a existência precede a essência. A escolha é, portanto, o centro da existência humana, é inevitável. Até a recusa da escolha é uma escolha! Entretanto, devemos lembrar que é preciso aceitar o risco e a responsabilidade de seguir nosso compromisso, aonde quer que ele nos leve. No meu caso, minha escolha me trouxe para o Rio de Janeiro.

Estou completando um ano no outro Rio, que se não é o do Norte, é tão bonito quanto, mas, infelizmente, com poucas pessoas dispostas a cuidar dele como deveria. Quando cheguei, tamanho foi o meu espanto e por muitas surpresas passei. A cidade me surpreendeu em alguns aspectos e o primeiro deles foi a estrutura urbana. Não estava acostumada a não ver o céu devido aos prédios que rivalizam a paisagem com as singelas árvores enfileiradas nas ruas. Quanto à natureza, a combinação dos morros e do mar faz com que o Rio de Janeiro realmente transborde em beleza.

As matizes da cidade são manchadas pelas da violência, mas ao contrário do que alguns podem pensar, as nódoas não superam as de cidades como São Paulo ou Recife, sendo concentradas principalmente na periferia, nos locais em que o Estado não está. Aliás, em nenhum lugar que já visitei, vi tantos moradores de rua. Em pensar que uma vez percorri vários pontos de Natal com a equipe do jornal para fazer uma matéria e não encontrei nenhum pedinte para entrevistar... Daquela vez nem fiquei aborrecida pela pauta que caiu.

Alguns estereótipos sobre os cariocas são verdadeiros e outros caem por terra. Eles são verdadeiramente obsessivos pela beleza, sejam homens, mulheres, idosos ou crianças. Exageros à parte, não há mulher ou homem da zona Sul (bairros abastados) que não faça há muito tempo um treinamento com peso. O único problema é que muitos deles fazem exercícios objetivando somente a perfeição estética esquecendo todo o resto. Ao sair da academia, bebem e fumam gerando uma verdadeira contradição.

O carioca pode ser muito simpático, mas também muito estressado. As reclamações vão desde a moeda de um centavo que não foi recebida à lentidão das filas dos caixas nos supermercados. A praia, tão presente na vida dessas pessoas, é como se fosse mais um habitante, um personagem importante, um amigo que se visita sempre para uma longa conversa. Já a fama de não correrem é uma inverdade. Eles correm, principalmente se estão ao volante. Andar na Avenida Brasil é sempre uma aventura e isso me faz pensar duas vezes antes de começar minhas aulas de direção...

Dizem que nossa “terra”, na verdade, é aquela em que encontramos as oportunidades. Não posso negar que o destino me surpreendeu. Prontamente aceitei o desafio e fiz minha escolha. Sempre me considerei um tanto cosmopolita, apesar de nunca sequer ter imaginado que viveria aqui, mas aqui estou e estou feliz. Por muitos anos, estarei neste chão. Por enquanto plantando, mas para mais tarde colher.

sábado, 14 de junho de 2008

Beyond the labels

Amizade. Isso é o que nos faz sair do cinema com a certeza de que valeu a pena pagar para assistir ao filme Sex and the City. Adorei acompanhar todos os episódios da série, torcer por Carrie (Sarah Jessica Parker) e Mr. Big (Chris North), rir com as loucuras de Samantha (Kim Catrall), comover-me com a mudança da Miranda (Cynthia Nixon) e a felicidade de Charlotte (Kristin Davis).

Ao contrário de muitos comentários que já escutei e li, o que me vem à cabeça quando lembro da série não são os Manohlo Blahniks nem as roupas de grifes famosas usadas pela personagem principal, tudo isso, aliás, eu não dou a mínima. Abomino o termo “fashion” ou “fashionista”... Parece um tanto esnobe e usado pelos pseudo-entendidos em moda... Mas, voltando ao assunto do post... O que eu mais gostava de ver no seriado eram as aventuras das quatro amigas de Nova York.

O longa-metragem, que faturou US$ 55,7 milhões no final de semana de estréia nos Estados Unidos, desbancando, inclusive, o veterano Indiana Jones, soube passar muito bem a essência da história exibida pela HBO, entretanto, esqueceu que um bom filme é feito com um roteiro bem costurado. Ao que parece, confiou-se no sucesso já alcançado e, conseqüentemente, na ida dos milhares de fãs às salas de cinema.

No filme, as garotas já não são tão garotas assim. Deixaram de ser balzaquianas e chegaram à casa dos 40 – no caso de Samantha, 50 –, e é natural que as aspirações não sejam mais as mesmas e as responsabilidades também não. Umas se casaram, outras vivem um momento “estável” em seus relacionamentos. Ao que parece, o que querem mesmo nessa etapa de suas histórias é uma vida tranqüila sem muitos sobressaltos amorosos.

Carrie, após quatro anos em que se decidiu por Mr.Big (que continua lindo e com um charme sem igual), resolve viver com ele, mas a decisão de dividir o mesmo teto acaba vindo acompanhada por um pedido de casamento, ponto central da história. Em meio às reviravoltas dramáticas da oficialização da união(Big quer uma cerimônia simples e Carrie não), descobrimos como está sendo a vida dos outros personagens: Samantha se mudou para Los Angeles, mas na verdade vive na ponte aérea LA-NY, trabalha como agente do namorado que é ator e sua fidelidade é constantemente testada pelas tentações, uma delas, o seu vizinho bonitão; Charlotte está casada e feliz com a vida que sempre desejou e Miranda enfrenta problemas no casamento já desgastado.

O longa-metragem, assim como o seriado, presenteia-nos com conversas picantes sobre temas tabus, diálogos bem elaborados, recheados com humor e ironia únicos, cenas engraçadas e dramas que todas as mulheres facilmente se identificam. O único problema, se assim posso dizer, é o que acontece justamente no casamento de Carrie e Big, pois mostra a falta de cuidado com o roteiro. A história poderia ter sido mais bem desenvolvida, pois faltam argumentos que sustentem os acontecimentos. Apesar disso, devo confessar que minha satisfação em vê-las reunidas outra vez é indescritível e valeu o ingresso. Sem dúvida, saí do cinema com a convicção de que a amizade é um dos mais belos sentimentos que nos unem.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

It's Amazing

Do it now
You know you are
You feel it in your heart
And your burning and wishin

At 1st wait,it won't be on a plate
Your gonna work for it harder and harder
And I know cause i've been there before
Knockin on door with rejection (rejection)
And you'll see cause if its ment to be
Nothing can compare to deserving your dream

[Chorus]
It's amazing its amazing all that you can do
Its amazing it makes my heart sing
Now its up to you

Pactents now frustration in the air
And people who dont care
Well its gonna get you down
And you'll fall (fall)
Yes you will hit a wall
Get back up on your feet
And you'll be stronger and smarter

And i know i've been there before
Knockin on door wont take no for an answer
And you'll see cause if its ment to be
Nothing can compare to deserving your dream

[Chorus]
It's amazing its amazing all that you can do
Its amazing it makes my heart sing
Now its up to you

It's amazing its amazing all that you can do
Its amazing it makes my heart sing
Now its up to you

It's amazing its amazing all that you can do
Its amazing it makes my heart sing
Now its up to you
Ahh-ahh-ahh

(Jem)

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Programa para o final de semana!


Em 2007, não sabia a data e acabei perdendo o Cinesul (Festival Ibero-Americano de Cinema e Vídeo) que apresentou filmes tão bons quanto o chileno "Na Cama" e que veria só alguns meses depois. Este ano, como precavida que sou, já fui dar uma olhadinha e descobri que o Festival se inicia no próximo sábado (17), no CCBB. Dessa vez, não deixarei de ir! :)

Para quem também adora a Sétima Arte como eu, aí vai o link do Festival:
http://www.cinesul.com.br/site_2008/festival.htm

terça-feira, 10 de junho de 2008

Muito bom!


Para quem gosta da cultura japonesa e arte de maneira geral, uma boa dica é ir ao Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), aqui, no Rio de Janeiro. Até o dia 13 de julho estará a aberta a exposição Nippon - Cem anos de integração Brasil Japão.

A exposição apresenta a cultura nipônica em suas manifestações artísticas e culturais ao longo da história. O acervo exposto pelo CCBB tem 300 peças entre elas, cerâmicas, vestuário, telas, ikebanas, cartazes de animês, armaduras de samurai e espadas.


Acontecem, simultaneamente à exposição, performances com cosplayers e envolvendo artes marciais, palestras a respeito da medicina oriental e mangás e oficinas de Origami e Oshie.




segunda-feira, 9 de junho de 2008

Reveses




Diante de uma derrota, temos duas opções: aceitá-la ou continuar a batalhar em busca da vitória. Cabe a nós a decisão.

Quem quase vive já morreu

Este texto, que li há alguns anos, é instigante e revelador. Para mim, significa a luta contra a mediocridade, a busca da felicidade e a superação do medo. É viver plenamente.

O QUASE
Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase. É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi. Quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu ainda está vivo, quem quase amou não amou.
Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono. Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor, não me pergunto, contesto. A resposta eu sei de cor, está estampada na distância e frieza dos sorrisos na frouxidão dos abraços, na indiferença dos “Bom Dia” quase que sussurrados.
Sobra covardia e falta coragem até para ser feliz. A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai. Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, mas não são. Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza. O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si.
Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência, porém, preferir a derrota prévia à duvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer.
Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma.Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.

(Fonte: http://www.pensador.info/autor/luiz_fernando_verissimo/) Autoria: Luiz Fernando Veríssimo.

domingo, 8 de junho de 2008

Cinema e Pipoca. Talvez um chocolate.

Depois de um longo período entre livros e provas, voltei ao mundo virtual :)

Para inaugurar o novo espaço, vou dar algumas dicas de filmes a que assisti no último ano e que achei muito bons. Eles não necessariamente são novos, mas foram "descobertos" por mim há pouco tempo. Como se pode perceber, sou bastante eclética... Eles vão desde Blockbusters a filmes de arte. Dos EUA à Coréia do Sul!

Enjoy it :)
  • O método Gronholm ***

  • Réquiem para um sonho ***

  • Geração Prozac ***

  • Stardust ****

  • Irina Palm ***

  • Scoop - o grande furo ****

  • Homem de ferro ***

  • Vermelho como o céu ****

  • Na cama *****

  • O despertar de uma paixão ***

  • Medos privados em lugares públicos ****

  • O labirinto de fauno ****

  • O orfanato *****

  • Adeus, Lênin! ***

  • 4 meses, 3 semanas e 2 dias ***

  • Ingma Bergman (Mônica e o Desejo; A Fonte da Donzela; Sétimo Selo; Persona e Cenas de um Casamento) *****

  • O grande chefe ****

  • Dogville *****

  • Manderley *****

  • Apocalypto ***

  • A lenda de Beowulf ***

  • Quebrando a banca ***

  • O caçador de pipas ***

  • Tropa de elite ***

  • Invasão de privacidade ***

  • Déjà vu ***

  • Anatomia ***

  • Fonte da vida ****

  • O grande truque *****

  • O ilusionista *****

  • Os infiltrados *****

  • Valente ***

  • Invasões bárbaras ***

  • Maria Antonieta ***

  • Meu nome não é Johnny ***

  • Ó pai Ó ***

  • O passado ***

  • Pecados íntimos ***

  • Pequena Miss Sunshine ***

  • Piaf - um hino de amor *****

  • Vanilla Sky *****

  • O ultimato Bourne ****

  • Geração fast food ***

  • Infância roubada ***

  • A vida dos outros ****

  • Time (Sigan) *****

  • Em nome de Deus ****