
Escrever é uma arte. A arte de cortar palavras, disse Drummond. Vou além: é a arte de cortar palavras, de acrescentar vozes e distribuir sentimentos. Como não seria?
O texto ganha vida própria a cada letra grafada, obtém personalidade a cada encadeamento de ideias, acrescenta vozes a partir do que se expressa e distribui sentimentos no momento em que se diz.
Escrever, como uma arte também é um dom. Ensina-se a cantar, mas a voz é única. Ensina-se a pintar, mas a criatividade é particular. Ensina-se a dançar, mas poucos fecham o salão.
Escrever, assim como a arte é uma paixão. Quando não se gosta parece forçado, vazio, sem conteúdo. É dizer e não falar.
Escrever é ferramenta. É ferramenta da poesia. Da música. De trabalho.
Escrever é se mostrar. Escrever é compartilhar. Escrever é falar e dizer muito mais.
O texto ganha vida própria a cada letra grafada, obtém personalidade a cada encadeamento de ideias, acrescenta vozes a partir do que se expressa e distribui sentimentos no momento em que se diz.
Escrever, como uma arte também é um dom. Ensina-se a cantar, mas a voz é única. Ensina-se a pintar, mas a criatividade é particular. Ensina-se a dançar, mas poucos fecham o salão.
Escrever, assim como a arte é uma paixão. Quando não se gosta parece forçado, vazio, sem conteúdo. É dizer e não falar.
Escrever é ferramenta. É ferramenta da poesia. Da música. De trabalho.
Escrever é se mostrar. Escrever é compartilhar. Escrever é falar e dizer muito mais.